quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

National Kid e as ninfas de Urânus

Sétimo Capítulo
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Quando deixou a Terra e voltou para seu lar, nas estrelas, National Kid deixou um legado de paz e harmonia. Nesta mesma época, o enclave alienígena, conhecido como Japão, começou a prosperar. Autorizados pelas mais altas autoridades, da Federação dos Planetas Unidos, iniciaram a produção e venda de artigos de alta tecnologia, não só a originada em seu planeta natal, como também adquirida de outras civilizações galácticas, algumas já desaparecidas. Essa contínua produção permitiu arrecadar valiosos recursos financeiros, sustentar o enclave e manter a paz e harmonia almejada por todos os seres do universo. A fraternidade nasceu dentro deste espírito de coalizão. E, financiados pelo governo japonês, não tinham problemas em manter a paz e investigar os seus possíveis ofensores. Acesso franqueado ao que havia de mais moderno em tecnologia, recursos e pessoal.

A informação que o misterioso senhor X havia passado foi imediatamente pesquisada. “Big Horn”, que diabos seria aquilo. Consultando o oráculo, uma invenção antariana largamente utilizada na Terra, descobriram milhares de referências, 3.430.000 para ser exato. Descartaram o óbvio, por exemplo, Little Big Horn, o lugar que Custer foi massacrado pelos Sioux. Mas um lugar chamou a atenção, localizado no Wyoming, Estados Unidos. As montanhas Big Horn. Godofredo Takakura lembrou-se que ouvira falar por terceiros que mama-san gostava muito de ir aos Estados Unidos. “Deve ser lá o lugar em que escondeu o livro”, exclamou Onofre Tiako, “temos que ir para lá o mais rápido possível”. Ligando para a secretária da fraternidade, a gostosíssima e eficiente Shirlei Yuriko, pediram para providenciar a preparação do jatinho particular. Ela, solícita e com uma voz sensual perguntou, sussurrando, “Tiakinho querido, teu passaporte e visto estão em dia?”. “Puta merda”, bateu na testa. Por nunca ter necessitado viajar para fora de sua base, Onofre, como os seus amigos, não tinham passaporte e muito menos vistos, para entrar nos Estados Unidos. “Vamos providenciar”, respondeu. Eulália lembrou que agora passaporte e visto só agendando pela internet. Sem problemas disse Onofre, sacando de seu IPhone conectou-se nos sites e, horrorizado, descobriu que somente depois de 4 meses haveria horário. “Fudeu”, estremeceu Eulália, em outro orgasmo avassalador.

Enquanto Eulália se recompunha, Onofre fez alguns contatos no submundo paulista. Precisava passar à frente, nas filas, de qualquer jeito. Conseguiu um encontro para as 7 da manhã com um “facilitador”, conhecido como Inspetor Carlos. Na hora combinada lá estavam eles, na porta da sede da Polícia Federal. Entrando pelos fundos, Onofre e seus amigos rapidamente conseguiram o que queriam. Faltava o visto.

Enquanto isso, nos montes Urais, Jenna e suas ninfas estavam em um beco sem saída. Receberam a mesma informação, bigorna. Mas não faziam a menor idéia do que se tratava. Nem as várias sessões de relaxamento com Giabra o gigantesco dog alemão, conseguia revelar o âmago da conciencia anal. Kira, porém, teve uma brilhante idéia. “Por que não os seguimos?”. “É claro", pensou jenna, "podemos descobrir muito seguindo aqueles cretinos". "Como fazer isso sem levantar suspeitas", perguntou a ninguém em particular. “Deixa comigo”, disse Bella, “tenho suspeitas que uma terraniana que conheci trabalha para eles". Imediatamente fez uma ligação e uma voz sussurrante e sensual atendeu. Marcaram de se encontrar.

Onofre estava ansioso. Era alvo de olhares nada amistosos de elementos caucasianos. Conseguir um visto, sendo "brasileiro", não era fácil. Perguntas e mais perguntas. Eulália, por exemplo, estava completamente ensopada pelo nervosismo. Mas controlava a tremedeira de seu corpo com galhardia. Shirlei havia providenciado toda a documentação, em tempo recorde. Mas como nunca trabalharam em um emprego formal, estava difícil descrever suas funções em uma empresa fictícia. Dr Smith, um idoso de voz esganiçada, repetia sempre a mesma pergunta. Quando tudo parecia perdido, eis que surge, novamente, o misterioso senhor X. Calmamente se dirigiu até a mesa e cochichou no ouvido atento de Smith. Se retirou sem dizer palavra e os vistos foram liberados.

Com a parte burocrática resolvida, foram para Guarulhos. Lá o jato, especialmente preparado da fraternidade, já estava pronto e com todo o equipamento necessário para a missão.

Mas havia ainda um último obstáculo a vencer antes de decolarem...


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continua

1 Comentário:

Vênus disse...

rsrssr
Último obstáculo?tá..eu espero!
Mas,não se esqueça de dar um fim para os elementos iniciais da história...National kid não pode ficar sozinho ...rs

bjs,maluco

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