quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

National Kid e as ninfas de Urânus


Segundo Capítulo
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Leiam o primeiro capítulo AQUI.

As três mulheres haviam chegado à pouco na rua. Vieram de taxi até o centro da balada. Evitaram barzinhos da moda. Não resistiam a uma caipirinha e, quando bebiam, eram tomadas por um furor uterino insano. Ocupadas com seus transmissores, disfarçados de rudimentares Ipods, as ninfas de Urânus queriam sangue.

Viajaram distancias estelares, com o objetivo claro de dominar a terra, as 15 ninfas anais, corpo de elite da sociedade uraniana. Submeter os humanos as leis de seu planeta natal, localizado na estrela Trasercu, quase no centro da galáxia do quadrante beta, conhecida como A Galáxia do Olho Negro. Os terrenianos, como eram chamados pelas ninfas, tinham uma dívida profunda que sequer sabiam.

O plano macabro, engendrado pelo alto comissariado, era semear a discórdia através de ações terroristas. Nada mais apropriado do que começar por um local onde jovens loucos dançassem freneticamente. As ações seguintes se desenrolariam com o andar dos acontecimentos.

Onofre Tiako era um ninja sagaz. Proficiente, em diversas artes marciais e formas assassinas de matar um ser humano, foi destacado para atuar no Brasil, próximo à colônia japonesa local. Não sabiam, os brasileiros, que o Japão na verdade era um enclave alienígena com o intuito de preservar a Terra dos povos conquistadores do universo. Ninguém sabia a razão. Com seus amigos e confrades, Godofredo Takakura, Steinberg Kioko, e Eulália Yukio, foi se divertir naquela noite. Como todo ninja, era sensível à bebidas não autorizadas pelo Supremo Holístico Interdepartamental Tratado – SHIT, e após um gole ficou completamente louco. Vagamente lembrava-se de ter tentado conquistar uma estonteante loira, acompanhada de duas mulheres que não podiam ser desse planeta. Só lembrava do chute, a dor excruciante que adentrou seu corpo e a humilhação que sentiu.

Enquanto tentava se recuperar ouviu um zumbido, um som que só os Amigos do National Kid podiam identificar. No meio da névoa e da dor correu, cambaleante, em direção a origem. O que viu o deixou apavorado. Corpos semi-despidos se chocavam em histeria. Homem com homem, mulher com mulher, contrariando uma das leis máximas da fraternidade, criada pelo falecido conselheiro TIM Maia, copulavam violentamente. Um vexame total.

Mas o pior ainda estava por vir...



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continua

1 Comentário:

Vanuza Pantaleão disse...

Ó Céus! E chamaram o "síndico" TIM MAIA??? Decididamente, tenho que ler os próximos capítulos dessa insana aventura, amigo! Agora, só me tira uma dúvida, por favor:de onde retiraste os "nomezinhos" dos personagens "japinhas"? Vou voltar...

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