segunda-feira, 17 de março de 2008

National Kid e as ninfas de Urânus

Décimo Segundo Capítulo
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Nos episódios anteriores..

Episódio 1, Episódio 2, Episódio 3, Episódio 4, Episódio 5, Episódio 6, Episódio 7, Episódio 8, Episódio 9, Episódio 10, Episódio 11.

A tortura era umas das técnicas mais hediondas inventadas no Universo. Várias eram as formas criadas para extrair informações, por seres espalhados pelas galáxias. Desde o simples eletro-choque até o espancamento nas partes íntimas, passando pela humilhação psicológica. Cada povo, em cada planeta, tinha aprimorado uma técnica eficaz. Em algumas civilizações virara até um hábito, conhecido também como BDSM. Não era diferente com o povo uraniano. Zandor, o imperador uraniano, e seu general e amante Zorg, gostavam de usar poderosos e gigantescos artefatos, introduzidos nas cavidades de suas vítimas. Até o povo da estrela Alfa-Centauri era chegado em uma torturazinha.



O misterioso senhor X contemplava as 4 terroristas. Todas nuas, amarradas, vendadas. Com um chicote elétrico ia tocando partes dos corpos desnudos. Nucas, seios, axilas, coxas. A cada choque um gemido. Mal sabia o senhor X que elas eram versadas na arte da resistência à dor, transformando esse sofrimento físico em puro prazer. O gotejar entre as pernas das prisioneiras foi o alerta que não adiantaria nada fazê-las sofrer. Tentou algo extremo. Trazendo um gigantesco corcel negro, fez que ele as sodomizasse, uma a uma. Já acostumadas com o gigantesco falo de Giabra, o gigantesco dog alemão, quase sorriram. Com raiva, arremessou longe todos os instrumentos de tortura. Após o ímpeto de fúria precisava se acalmar, mas precisava antes arrumar a bagunça. Escolheu uma das prisioneiras para a tarefa. “A morte é melhor do que isso”, exclamou, apavorada, a escolhida. Percebendo uma luz no fim do túnel, o senhor X designou a cada uma delas uma tarefa doméstica. Enquanto uma arrumava a bagunça, outra foi para o tanque de lavar roupa, a terceira para a cozinha e a quarta iria espanar os móveis. Em estado de puro pavor, elas começaram a gemer. “Contem-me o que sabem”, perguntou mais uma vez. Aos borbotões, começaram todas elas, a falar, ao mesmo tempo, cada uma na esperança de se ver livre de tamanha humilhação. Contaram sobre Urânus, sobre o plano diabólico para recuperar as informações financeiras e onde era o esconderijo terraniano das ninfas anais.


Onofre e seus amigos estavam no quartel-general, o quarto no spa. Remendaram, como puderam, o estrago anal de Steinberg, causado pelo braço sodomita. As marcas de Eulália foram tratadas com arnica. Aguardavam, ansiosos, o chamado do misterioso senhor X. Onofre e Godofredo saíram novamente em busca do livro vermelho secreto. Encontraram muitos hóspedes ainda atarantados com a bacanal. Alguns choravam de vergonha, outros de saudades. Dirigiram-se a uma instalação ainda não visitada. Um local aprazível, em meio à mata, onde encontraram diversas banheiras de o-furô. Logo receberam um sinal, bipado no receptor auricular. Era Eulália. Os sensores haviam detectado algo por ali. Sem mais delongas começaram a esvaziar as banheiras.

Jenna estava apreensiva. Não tinha recebido nenhum contato de sua equipe desde que chegaram no spa. Acariciando Giabra, o gigantesco dog alemão, pensava no que fazer. Precisava saber se o ataque havia sido bem sucedido. Chamando Kira, deu-lhe a missão de penetrar no spa, sem ser vista, e monitorar os acontecimentos. Imediatamente ela partiu.

Onofre e Godofredo corriam eufóricos, com o secreto livro vermelho em mãos. Não perceberam a linda mulher sentada no lobby do spa. Enquanto isso, o senhor X, trajado, caminhava célere ao encontro com os 4 amigos. Também não percebeu a estonteante mulher. Percebendo que a missão havia sido um retumbante fracasso, Kira enviou uma mensagem para Jenna. E iria tentar descobrir o que estava havendo. Usando o sensor intra-vaginal, procurou suas colegas. As encontrou inertes, balbuciando palavras desconexas. Levando-as a um lugar seguro retornou ao spa. Precisava penetrar. Mais do que nunca a penetração era necessária.


Estavam os 5 reunidos, conversavam em voz baixa. X relatou o que descobrira. Onofre abriu, solenemente, o secreto livro vermelho...

Kira conseguiria penetrar? Steinberg conseguiria recuperar suas funções? Eulália encontraria outro grupo de mulheres dispostas? Onde estariam as prisioneiras? Jenna atacaria com todas as suas forças?




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continua

sexta-feira, 7 de março de 2008

National Kid e as ninfas de Urânus

Décimo Primeiro Capítulo
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Nos episódios anteriores..

Episódio 1, Episódio 2, Episódio 3, Episódio 4, Episódio 5, Episódio 6, Episódio 7, Episódio 8, Episódio 9, Episódio 10.


O universo estava em chamas. Civilizações guerreiras e gananciosas viajavam pelo espaço à procura da riqueza perdida de Urânus. Investidores intergalácticos falidos colocavam suas últimas esperanças no segredo guardado durante séculos. O enclave alienígena terrestre, detentor oculto da guarda dessa informação, lutava para manter a chave intocada.

A tecnologia uraniana, desenvolvida dentro dos mais rigorosos testes jamais inventados por seres malignos, seria então plenamente utilizada. Jenna e suas ninfas anais estavam dispostas a tudo. O grupo avançado era equipado com o que havia de mais hediondo na arte bélica. E estavam sedentas de sangue.

No grande salão do spa, as quatro ninfas anais perceberam o impacto orgíaco que causaram. O frenesi de homens e mulheres perante exemplares perfeitos de fêmeas no cio era apenas o sinal verde. Um zumbido estranho tomou conta do lugar. Logo, dezenas de convivas se contorciam. Não precisou muito tempo para que começasse a suruba. O maitre, um espadaúdo e gigantesco deus de ébano, arrancando a sunga que trajava perfilou todos os garçons e, apitando como uma locomotiva, engatou-os uma a um atrás de si. Logo, vários homens participavam daquele estranho comboio. Mulheres pudicas, apesar da nudez, se beijavam lascivas. Eulália, notando um grupo especialmente ardoroso de mulheres, jogou-se no meio delas na tentativa inútil de separá-las. Dominada foi brutalmente submetida às mais variadas posições.


Onofre, Godofredo e Steinberg ficaram atônitos. “Malditas”, pensou Onofre, “estão utilizando a mesma arma secreta”. Treinados ao extremo conseguiam controlar o ímpeto homossexual que tomava a todos. Abriram caminho entre a massa humana de corpos desnudos e suados. Steinberg sucumbiu ao ataque de dois sarados hóspedes. Entre gemidos e suspiros, fracamente, instou a seus amigos que combatessem as quatro vilãs. Onofre e Godofredo ficaram cara a cara com suas oponentes. A visão de seus seios era hipnótica.

Shirlei, a gostosa secretária, estava recuperando-se, quando recebeu um alerta vermelho no aparato sob a pele. Imediatamente, acionou o grupo de choque, os ninjas comandados por Vilfredo Tomohiro.

A luta no spa estava encarniçada. Cada um dos amigos do National Kid pegou duas das ninfas anais. Socos, pontapés, rasteiras, clinches, tudo isso acontecia numa velocidade frenética, em meio a gemidos, suspiros, gritos e palavrões dos circundantes. Um uivo de agonia quebrou a concentração, todos se viraram e viram Steinberg sendo sodomizado por um braço até o cotovelo. Os olhos revirados demonstravam a dor e paixão que tal gesto suscitava naquele lutador da liberdade. Onofre aproveitou-se da distração e, socando a cara de uma de suas oponentes, a fez desmaiar. Godofredo também havia abatido uma de suas oponentes. Mas nada disso impedira do estranho zumbido de zumbir.

Os hóspedes do spa chegaram aos píncaros do prazer. Em êxtase, desmaiavam após tantos orgasmos. Eulália mal conseguia abrir os olhos. Rastejando, trêmula, dirigiu-se à origem do som de luta. Passava sobre corpos extenuados. Subitamente, em um lampejo de força extrema, conseguiu calçar por trás uma das vilãs, fazendo-a cair. Jogando-se sobre ela aplicou-lhe uma gravata até que sentiu o desfalecimento da oponente. O zumbido misterioso parou. Atônitos, alguns poucos que tinham forças, entraram em estado catatônico. A orgia fora demais para os pobres e despreparados humanos da Terra. As 4 ninfas anais jaziam uma sobre as outras. Era hora da contenção de danos. Subitamente, o misterioso senhor X apareceu e, rapidamente, recolheu as 4 mulheres e as levou, deixando um bilhete nas mãos de Onofre. “Continuem a procurar”, dizia, “não esmoreçam, irei levá-las para um lugar seguro e descobrir quem são e o que estão tramando”.



O estouro de uma granada de fumaça prenunciou a entrada do grupo de combate ninja. “Trate de todos, espacialmente daquele gigantesco, espadaúdo e choroso maitre”, disse Onofre à Vilfredo, “temos que acabar nossa missão”. Levando um esgarçado Steinberg nos braços, o grupo de amigos se retirou. Tinham que recuperar-se de seus ferimentos. Eulália ainda trazia um sorriso triunfante nos lábios.

Estavam mais próximos de seu objetivo...

Irá o misterioso senhor X descobrir os segredos das ninfas? Onofre e seus amigos conseguirão se recuperar a tempo de evitar uma catástrofe? Steinberg conseguirá sentar novamente? Que motivo tinha Eulália para sorrir sem parar?


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continua

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